Você venderia conhecimento? Ou apenas o transmitiria? Certamente, ficaria em dúvida ao responder tal questão de forma imediata, pois analisando de forma grosseira, isso pode gerar uma renda, um "plus" no orçamento.
Antigamente (ou não tão antigamente assim) - século V a.C. -, surgiram os sofistas. Eles ensinavam conhecimento úteis para o sucesso nos negócios públicos, desenvolvendo a argumentação e a habilidade na retórica. Para eles, o conhecimento só tinha importância se se conseguisse obter vantagem ($$$).
E na verdade, não passava apenas da adequação dos fatos, ou seja, poder de convencimento; elaboravam um discursso que atendesse a demanda. Em outras palavras, aquilo que o povo queria ouvir ou o que necessitassem.
Os sofistas diziam que "é o homem que valida as coisas".
Coincidência com o que vivemos hoje, não?!
Talvez. Pois nossos 'representantes legislativos' sabem direitinho como utilizar tal ferramenta. Na hora de elegerem-se, prometem mundo e fundos. E nós, que sempre temos esperança em um Brasil mais homogêneo, acreditamos!
Para eles, quanto menos investirem na educação, MELHOR!! Eles querem o povo ignorante, porque quem sabe mais, pode mais, sendo isto um sinônimo de poder.
Se não fosse assim, as melhores escolas não seriam as particulares, não existiriam cursinhos pré-vestibular, faculdade, universidade particulares, etc.
Claro, existem escolas (faculdades, universidades, cursinhos) públicas que são tão boas quanto as particulares - exceção. Não haveria discrepância em professores que ganham mais e outros, menos. Alguns que vão em busca de mais conhecimento, outros que preferem continuar com o que sabem.
E sendo assim, de forma direta ou indireta pagamos e continuaremos pagando pelo conhecimento.
E agora, qual seria sua resposta?
Já diria Górgias, um filósofo grego, "O bom orador é capaz de convercer qualquer pessoa sobre qualquer coisa."
O CONHECIMENTO É LIVRE. INFORME-SE!
Antigamente (ou não tão antigamente assim) - século V a.C. -, surgiram os sofistas. Eles ensinavam conhecimento úteis para o sucesso nos negócios públicos, desenvolvendo a argumentação e a habilidade na retórica. Para eles, o conhecimento só tinha importância se se conseguisse obter vantagem ($$$).
E na verdade, não passava apenas da adequação dos fatos, ou seja, poder de convencimento; elaboravam um discursso que atendesse a demanda. Em outras palavras, aquilo que o povo queria ouvir ou o que necessitassem.
Os sofistas diziam que "é o homem que valida as coisas".
Coincidência com o que vivemos hoje, não?!
Talvez. Pois nossos 'representantes legislativos' sabem direitinho como utilizar tal ferramenta. Na hora de elegerem-se, prometem mundo e fundos. E nós, que sempre temos esperança em um Brasil mais homogêneo, acreditamos!
Para eles, quanto menos investirem na educação, MELHOR!! Eles querem o povo ignorante, porque quem sabe mais, pode mais, sendo isto um sinônimo de poder.
Se não fosse assim, as melhores escolas não seriam as particulares, não existiriam cursinhos pré-vestibular, faculdade, universidade particulares, etc.
Claro, existem escolas (faculdades, universidades, cursinhos) públicas que são tão boas quanto as particulares - exceção. Não haveria discrepância em professores que ganham mais e outros, menos. Alguns que vão em busca de mais conhecimento, outros que preferem continuar com o que sabem.
E sendo assim, de forma direta ou indireta pagamos e continuaremos pagando pelo conhecimento.
E agora, qual seria sua resposta?
Já diria Górgias, um filósofo grego, "O bom orador é capaz de convercer qualquer pessoa sobre qualquer coisa."
O CONHECIMENTO É LIVRE. INFORME-SE!
Parabéns ao resposável por este documento, ficou verdadeiramente maravilhoso a meu ver.
ResponderExcluirE não poderia esquecer de parabenizar aos Anons que tanto se dedicam ao blog...
Excelente abordagem! Parabéns!
ResponderExcluirExcelente texto!
ResponderExcluirParabéns a quem escreveu.
Ideia boa dos Anonymous..
Evolução!!
Excelente!!! Livres são os detentores do saber , mais ainda qdo se preocupam em propagar a luz acendendo as velas da humanidade para o
ResponderExcluirdespertar da conciência humana.
Adic.