Saca só as visualizações! :D

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

#Operation BrainStorm


Saudações Anonymous,
Todos sabemos que a Anonymous tem várias faces. E creio que a maioria acha tal ideologia "perfeita". Mas, seria ela tão imaculada assim? Na minha humilde opinião, pelo contrário. O fato de julgar o que cada Anonymous faz, enquanto "membro de um corpo", certo nos coloca numa condição de "cheque" frente a nossos próprios paradigmas. Onde cada ação tanto individual quanto coletiva, nos coloca em uma maré de reflexões - que automaticamente nos remete ao Conhecimento.
Somos Anonymous. Temos várias faces. Uma dela é a sua!
Enquanto indivíduos, munidos de valores éticos e morais, é óbvio que não levaremos o "tal julgamento do certo" ao pé-da-letra. Sempre teremos críticas ao que um ou outro possa estar fazendo. E essa nos coloca na condição diária de alvos de nossos próprios questionamentos. Se o que pensamos ou fazemos é realmente aceito pelos demais ou não.
E essa busca constante pelo aprendizado, fazendo desse questionamento um combustível diário nos faz estar aqui. Não apenas buscando formas inteligentes e pacíficas de protesto, mas também a plenitude de um idealismo que faz parte do caráter de cada um de nós. E que em muitos está adormecido.
A Anonymous é o movimento global mais democrático que já conheci. Não apenas por não ter hierarquia ou algo do tipo (o que não nos rotula como bagunça!), mas, por estarmos ao lado do ser humano, como pura e simplesmente habitante desta terra guardado pelos escritos de nossa Constituição.
E valorizando isso, a gente vem buscando formas cada vez mais audaciosas de alcançar a população que é a mais prejudicada em tudo o que é feito, ou em tudo que é mal feito.
Não queremos ser ONG ou algo parecido. Mas, queremos levar ao conhecimento do povo que ele pode. Que ele tem seus direitos, assim como seus deveres.
E a Operação BrainStorm foi criada com esse objetivo. Levar o Conhecimento a população de forma criativa e cativante. Levar essas pessoas o porquê dessa realidade que levam, e suas respectivas consequências. Sem deixar de cumprir a Fase 1 do Plano, que é de levar a população a ideia Anonymous e seus objetivos finais.
Sabemos que falta muito para alcançarmos unanimidade. E eu, particularmente, espero realmente que demoremos muito para chegar a essa condição. Temos muito a aprender uns com os outros e com os que vem nos conhecendo e chegando a cada dia.
O Rio de Janeiro é lindo! Mas, pode ficar ainda melhor! :)
Outro dia fui questionado de forma muito inteligente! Se o que queremos fazer é "fazer o povo sentir pena de si mesmo". Era certo que eu tinha a resposta. Mas, como transformar em palavras?
De certo a situação do nosso povo, se listarmos problema por problema, é passivo de sentir pena mesmo... Tá brabo. Porém nosso povo tem raça, e é isso que nos difere dos demais.
Todavia, o que eu vejo é, que a mesma capacidade e facilidade que o povo tem de enxergar seus problemas e tentar "respirar", ele tem de esquecê-los a curtíssimo prazo.
Mas, não tem problema, estaremos sempre aqui para lembrá-los. E amanhã será um dia daqueles.
Esperem por nós!
O Conhecimento é livre! Informe-se.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

"Sofisma"


Você venderia conhecimento? Ou apenas o transmitiria? Certamente, ficaria em dúvida ao responder tal questão de forma imediata, pois analisando de forma grosseira, isso pode gerar uma renda, um "plus" no orçamento.

Antigamente (ou não tão antigamente assim) - século V a.C. -, surgiram os
sofistas. Eles ensinavam conhecimento úteis para o sucesso nos negócios públicos, desenvolvendo a argumentação e a habilidade na retórica. Para eles, o conhecimento só tinha importância se se conseguisse obter vantagem ($$$).

E na verdade, não passava apenas da adequação dos fatos, ou seja, poder de convencimento; elaboravam um discursso que atendesse a demanda. Em outras palavras, aquilo que o povo queria ouvir ou o que necessitassem.


Os sofistas diziam que "é o homem que valida as coisas".

Coincidência com o que vivemos hoje, não?!


Talvez. Pois nossos 'representantes legislativos' sabem direitinho como utilizar tal ferramenta.
Na hora de elegerem-se, prometem mundo e fundos. E nós, que sempre temos esperança em um Brasil mais homogêneo, acreditamos!

Para eles, quanto menos investirem na educação, MELHOR!! Eles querem o povo ignorante, porque quem sabe mais, pode mais, sendo isto um sinônimo de poder.

Se não fosse assim, as melhores escolas não seriam as particulares, não existiriam cursinhos pré-vestibular, faculdade, universidade particulares, etc.
Claro, existem escolas (faculdades, universidades, cursinhos) públicas que são tão boas quanto as particulares - exceção. Não haveria discrepância em professores que ganham mais e outros, menos. Alguns que vão em busca de mais conhecimento, outros que preferem continuar com o que sabem.


E sendo assim, de forma direta ou indireta pagamos e continuaremos pagando pelo conhecimento.

E agora, qual seria sua resposta?

Já diria Górgias, um filósofo grego, "O bom orador é capaz de convercer qualquer pessoa sobre qualquer coisa."

O CONHECIMENTO É LIVRE. INFORME-SE!






terça-feira, 23 de agosto de 2011

Matéria que saiu no JB



Nota Publicada Pelo Jornal do Brasil, muitas pessoas me procuraram para informar que a matéria estava sumindo, por isso, achei prudente colar aqui

Ciência e Tecnologia

Facção carioca do Anonymous prefere ações sociais ao invés de invadir sites

Jornal do Brasil
Estudantes universitários de várias partes do Brasilcostumavam promover uma olimpíada extra-oficial entre as instituições: vence quem conseguir o maior número de invasões bem sucedidas nas páginas da instituição alheia na internet. Um dos integrantes dessa trupe de "atletas virtuais" hoje não participa mais de atividades ilegais, e integra uma facção "do bem" do grupo  Anonymous, famoso entre os especialistas em invasões virtuais.
Em entrevista exclusiva ao JB. membros do grupo, que preferem não ser identificados, explicam não só como funciona outras facções do Anonymous – famosas por invadir as redes da Visa e da Sony – mas também o que pretende a sua vertente carioca, com ações totalmente dentro da lei, garantem.

1 / 6

Encontrar um membro do Anonymous não é muito fácil. e, quando localizados, aparecem usando máscaras características, a mesma do filme V de vingança.
O que se deve fazer para encontrá-los é se entranhar pelos caminhos mais obscuros da informática, atrás de perfis falsos que levam a salas secretas de IRC – tipo de chat que ficou famoso na década de 90 – onde se participa de conversas mais secretas ainda sobre a próxima operação de invasão a alguma rede, seja da Sony, seja do governo da Síria.
Também há como procurá-los de um jeito significativamente mais fácil. Doando sangue no Hemorio, por exemplo. Em uma cadeira vizinha, com uma agulha espetada no braço, pode estar um membro do Anonymous RJ, uma vertente dos Anons – como são apelidados – que acha que a cidade já tem problemas suficientes para que gastem o seu tempo derrubando o Facebook.
Você poderá identificá-los mesmo assim. Eles também estarão de máscaras e pedirão para você não revelar seus nomes verdadeiros. Todos têm seus codinomes  - utilizados nesta reportagem – mas apenas por um motivo: “Quem somos não é mais importante do que aquilo que defendemos”.
“Para exigir nossos direitos, temos que começar a cumprir nossos deveres como cidadãos”, explica Azek, que, além de ser um dos primeiros integrantes do Anonymous RJ, também é ex-membro do Anonymous internacional.
Busca por conscientização
É nisso que a vertente carioca do Anonymous diz se concentrar. Em vez de vazar documentos oficiais e invadir sites de governos opressores, o grupo decidiu buscar a conscientização da população – tudo dentro da lei. “A informação é livre, é uma questão de você se educar”, afirma o colega de Azek, Incógnito, de 22 anos.
“Se na Europa já existe uma cultura de se informar, buscar conhecimento, aqui no Brasil a população ainda não tem uma cultura nivelada”, diz outro integrante do Anonymous RJ, Bobo da Corte, de 19 anos. “Como eu posso falar com um cara de corrupção se ele já está preocupado se o salário vai mesmo sair no fim do mês?”, questiona.
“É mudar a sociedade de baixo para cima”, complementa Azek. Para ele, o Brasil e o Rio têm questões muitos diferentes das debatidas da Europa e nos Estados Unidos, o que tornaria essencial dar uma nova interpretação aos princípios de liberdade defendidos pelo Anonymous.
"Olimpíadas"
Azek, entretanto, nem sempre pensou assim. Quando era mais novo, hackeava por diversão. Na faculdade, quando estudava Ciência da Computação, participava do que chama de “olimpíadas”, uma competição em que os alunos de cada universidade tentavam invadir os sistemas uns dos outros. Azek então acabou entrando para um grupo de hackers, onde conheceu o alemão Nicholas Bush.
Juntos, eles se tornaram parte do Anonymous logo que o grupo surgiu. Hoje Nicholas é integrante do que Azek chama de “quartel-general da Alemanha” e está envolvido com as operações que tornaram o Anonymous mundialmente famoso, como a ameaça de derrubar o Facebook no dia 5 de novembro.
“Quando formei a minha família, vi que não valia a pena a exposição, o perigo de ser pego”, afirma Azek, referindo-se ao momento em que se casou e começou a pensar em outras maneiras de defender os princípios do Anonymous. Nessa época, ele decidiu deixar a linha de frente do grupo, mas continua até hoje a integrar uma seção chamada Prosec, responsável por cuidar dos servidores do Anonymous durante as operações de invasão a redes.
Anonymous RJ
No dia 30 de julho deste ano, o Anonymous colocou em prática a Operação Onslaught. A ação se deu em diversos países, como Inglaterra, Estados Unidos, Canadá e Brasil, e acabou sendo uma das maiores em mobilização de Anons. Durante toda a noite, pessoas mascaradas foram às ruas com cartazes e panfletos, mas também com disposição de tirar dúvidas da população.
A operação foi parte da fase 1 do “Plano”, um planejamento de atuação que o grupo dividiu em três etapas, a serem cumpridas em um ano. Na primeira, o Anonymous é essencialmente divulgação. Os membros querem que o mundo os conheça, querem mostrar suas propostas, que incluem basicamente conceitos como livre fluxo da informação, transparência e democracia.
Como cada pequena célula dentro do Anonymous decide se comportar, contudo, é outra história. Por não ter uma estrutura fixa de hierarquia, cada Anon é livre para criar novas formas de atuação que se encaixem nos ideias gerais do grupo.
“Os membros mais experientes comandam as operações, mas não há uma pirâmide, o que traz, sim, um risco de que o grupo acabe se perdendo”, confessa Azek. “Ao mesmo tempo, há espaço para debate, o que eu acho essencial. Todos são Anonymous, ninguém está errado”, completa.
Sangue e passeata
E assim é possível que uma vertente como o Anonymous RJ apareça. Formado a partir das pessoas que se envolveram com a Operação Onslaught na cidade, surgiu o braço carioca da organização, que ficou famosa por invadir redes de empresas como a Visa. Mas, em vez de hackear, o grupo prefere ir doar sangue, comparecer à passeata pelo direito dos bombeiros e promover debates.
Mesmo assim, não é só porque essa liberdade existe que certa imagem não predomine. Afinal, o Anonymous que todos conhecem é o do hackativismo.
O Anonymous RJ tem, então, mais um desafio, que é o de lidar com as pessoas que querem se juntar a eles com uma ideia errada do que o grupo pretende. “Muitos nos procuram querendo queimar carros e quebrar tudo. Eles têm a energia, precisam apenas de redirecionamento”, diz Bobo da Corte.
“Queremos mudar a sociedade de baixo para cima, sem agressividade”, explica Azek. Ele defende que não adianta atacar as autoridades, porque é muito mais fácil superar os problemas com a ajuda do governo e da opinião pública. E para ter esse apoio não dá para descumprir a lei.
Mas isso não faz do Anonymous RJ uma ovelha negra, um grupo de desgarrados, eles garantem. Bobo da Corte conta que é uma questão de ponto de vista. Em vez de culpar o governo, eles preferem enxergar que todos nós somos responsáveis, cada um no devido grau.
“É o que o filme V de Vingança fala: se queremos achar um culpado, temos que nos olhar no espelho. Ninguém aqui quer ser herói. Heróis não deviam ser necessários. Eu não acho justo que eu tenha que me sacrificar para mostrar às pessoas que elas devem retomar o poder”, desabafa Bobo da Corte.
Mas, como Azek explica, é exatamente o que eles têm que fazer, porque, se a fase 1 é divulgação, a fase 2 é ação, providências concretas que comecem a trazer mudanças. Mas que ações seriam essas?
“Não faço ideia. Precisamos que as pessoas se juntem a nós para começarmos a pensar.”
Apuração: Maria Eduarda Ornellas

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Mensagem ao povo

Olá a todos, 

Permitam-me apresentar como Anonymous, pois não sou nada mais
que uma ideia. Uma ideia de liberdade, que a muito parece ter sido
esquecida. É claro que existem aqueles que não querem que falemos
e usam seu sistema corrupto para nos oprimir. Por quê? Porque enquanto a
violência e censura são usadas no lugar do diálogo, as palavras sempre
manterão sua força.

Nossas palavras têm um significado e são para aqueles que aceitam
ouvir a revelação da verdade. E a verdade é que há algo extremamente errado
com esse país, não é? Corrupção e impunidade, censura e opressão. Antes mesmo
que você possa se opor, você tem a mídia e os meios de manipulação o coagindo
a conformidade e submissão.

Mas como chegamos a isso? De quem é a culpa? É claro que uns são mais
culpados do que outros, e eles serão apontados. Mas se procura o verdadeiro culpado,
basta se olhar no espelho. Estamos aqui para lembrar que justiça,liberdade e
progresso são mais do que palavras: são perspectivas. Então se você
desconhece os crimes desse governo, se você acha que vivemos em um país justo,
está na hora de acordar.

Mas se você vê o que nós vemos, se você se sente como nos sentimos e se
você busca o que buscamos, então sugiro que você se junte a nós. É chegada a hora
de nos unirmos como um só, em nome da nossa liberdade, em nome das pessoas que
amamos e que tanto queremos o bem. Vamos às ruas, vamos nos manifestar e fazer com
que nossas vozes sejam ouvidas e juntos viveremos tempos de paz, onde todos terão o
que comer e poderão viver felizes. Desde pequenos somos ensinados a como nos comportar,
a ajudar o próximo, a respeitar os outros, a dividir e sermos honestos. Então por que
eles fazem exatamente o contrário do que nos ensinaram? Chegou a hora de retribuirmos
o favor e lhes ensinar tudo o que parecem ter esquecido. Não adianta ficar só em casa
reclamando, você é o que você faz. Junte-se a nós e unidos mostraremos nossa força.

Anonymous Brasil

Fotos Operação Onslaught











Locais: Praia de Copacabana
Metrô Shopping Nova América
Fotos: João / Azek

Fotos Jornal do Brasil






Local: Em frente a Câmara dos Vereadores
Por Vitor Silva - JB

Eu sou Anonymous!

Olá! Não estou aqui para explicar, nem confundir. Estou aqui para questionar.
Mas, para tal, eu preciso conhecer. E o Conhecimento é um longo caminho. Uma jornada. Jornada que a cada curva, a cada dia lindo ou chuvoso podemos contemplar acontecimentos que nos alegram e entristecem, a ponto de questionar a nossa verdadeira natureza em cada um desses acontecimentos.
Não estou aqui pra falar sobre verdades absolutas. Estou aqui para dar as boas vindas a uma realidade que vem para contribuir ao ambiente que já faz parte alguns dos veículos que acrescentamos a este blog. Outros blogs que, de forma independente questionam tudo o que vem acontecendo no nosso país. É muita informação, é verdade. Essa informação, bem ou mal, precisa ser catalizada. Analisada. Para que o conhecimento de fato seja alcançado e em sua plenitude entregue aos que mais precisam.
Não somos justiceiros, e nem vamos aqui tirar a razão de ninguém. Cada um dos colegas que aqui vai colaborar tem sua visão, sua análise pessoal frente ao "bater das portas" dos nossos tele-jornais todas as noites.
A Anonymous no Rio de Janeiro tem mais que um papel de buscar resolver problemas da corrupção, que inegavelmente assola o nosso país desde o descobrimento. É levar a população formas eficientes de se alcançar essa realidade. Fazer o povo ver que problemas de saneamento básico, educação pública, saúde pública, segurança, entre outras coisas é um direito que precisa ser - de forma inteligente - reivindicado, e de qualidade.
Não sabemos todos os problemas, nem temos suas soluções. Estamos aqui para discutir e conquistar, juntos.
Além disso, estaremos passando por aqui todos os nossos eventos, e claro, divulgando todas as novidades do que vem acontecendo no fórum WTP, no IRC e em outras mídias.
Se você acha que pode contribuir ou está vendo tanto quanto a gente, prazer! Você também é um Anonymous.
Esse espaço ainda está em fase de testes, portanto, use o espaço dos comentários para suas sugestões e críticas construtivas.
Até breve!